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quarta-feira, 22 de julho de 2009

QBII - Consulta de Provas (Actualização)

Boas!

Segundo o professor JAP, "a parte II do exame de QBII pode ser consultada pelos presentes no exame de dia 13 nos próximos dias 23 e 24 de Julho, entre as 11h00 e as 12h00, no gabinete do professor José Augusto Pereira. No mesmo horário serão esclarecidas dúvidas relativas ao exame de recurso de dia 27."

Saudaçoes Académicas,

Ana Figueiredo
Comissão de Medicina 08-14

QBII - Consulta de Provas

Pessoal,

já foi efectuado um pedido de informação de horários para consulta das provas de Química. Como é provavél a não obtenção de uma resposta ao mail (é um facto!), para quem estiver mesmo desesperado (bem sei que não é fácil estudar toda a matéria em 4 dias), que apareça amanhã no ICBAS, que muito provavelmente há-de haver alguém no Departamento de Química que não se importará de vos mostrar o exame! De qualquer forma, caso haja novidades serão informados de seguida!

Não stressem!

Ana Figueiredo
Comissão de Medicina 08-14

terça-feira, 21 de julho de 2009

Quando saem as notas?

Então é assim, para Psicologia, não contem com as notas antes de Sexta-Feira, Química deverão sair hoje ou amanhã e Ecologia parece que todos subimos um valor. Comprovem no Percurso Académico na vossa página do Sigarra.

E por agora é tudo...

Tiago Ramos

Correcção: afinal nem todos subiram a Ecologia.

sábado, 11 de julho de 2009

QBII - Avaliação

Para quem tem dúvidas e não gosta de ir ao Sigarra

"Classificação final (C), opções permitidas:

Opção 1: Frequências A3 e A4.
C = ( A3 + A4 ) / 2
Ambas as frequências incluem uma parte teórico-prática não eliminatória valendo 2 valores em 20.
Para obter passagem à disciplina é necessário obter uma classificação mínima de 9,5 valores na média C e TAMBÉM nota mínima de 7,0 valores em 20 na prova A3. Os alunos que não alcançarem esta nota mínima em A3 terão de passar para a opção 2.

Opção 2: Exame E2.
C = E2
O exame E2 consta de três partes: P1 (correspondente a A3, cotada para 9 valores), P2 (correspondente a A4, cotada para 9 valores) e TP (teórico-prática, cotada para 2 valores).
Para obter passagem à disciplina é necessário obter uma classificação mínima de 9,5 valores na soma das três partes do exame E2 (P1+P2+TP) e também uma classificação mínima de 3,5 valores na parte P1."

Tiago Ramos

quinta-feira, 9 de julho de 2009

QBII - Esclarecimento de dúvidas Anake

Boas,

Para quem ainda tem de fazer a parte do Professor Anake no exame de QBII, poderá esclarecer dúvidas com a Professora Maria Adelina Salgado, hoje, quinta-feira, e amanhã! Podem encontrá-la no ICBAS, no Departamento de Química ou de Farmacologia.

Cumprimentos,

Ana Lúcia Figueiredo,
Responsável pela cadeira de QBII da Comissão de Medicina 08-14

segunda-feira, 6 de julho de 2009

QBII - Esclarecimento de Dúvidas 2ªFrequência

Avisam-se os colegas que "O esclarecimento de dúvidas relativamente à matéria da 2ª freq. e parte II do exame de QBII tem lugar nos gabinetes de Química (último piso do ICBAS) entre as 11h00 e as 12h30 nos dias 8, 9 e 10, quarta, quinta e sexta-feira próximas.
Saudações, JAP"

Saudações Académicas,

Ana Lúcia Figueiredo
Responsável por Química Biológica II da Comissão de Medicina 08-14

sexta-feira, 3 de julho de 2009

QBII - Matéria para 2ªFrequência

Já que pouca gente vai ao email do sigarra:

"Uma vez que me atrasei a inserir os sumários das aulas teóricas no seu devido sítio
(SIGARRA), que se encontra agora inacessível à edição por terem terminado as aulas,
venho por este meio divulgá-los.

Saudações,
JAP

1
Apresentação.
A estratificação do saber em Ciências Biológicas, do átomo ao ecossistema. Posição
da Química Biológica nessa estratificação. Importância para a Medicina.
Introdução ao programa teórico do restante da disciplina de QBII.
Informação sobre calendário das aulas e sobre avaliação.

2
Definição de lípido, classificação de lípidos em simples e complexos.
Ácidos gordos: constituição e características físico-químicas,
derivatização com coenzima A, reacção de beta-oxidação e algumas reacções de
identificação e doseamento.
Acilglicerídeos: síntese a partir de glicerol.
Fosfoglicerídeos: constituição química.

3
Fosfoglicerídeos: estruturas supramoleculares (membranas).
Esfingolípidos: constituição, tipos, síntese da ceramida.
Fosfoesfingolípidos, constituição, ocorrência e síntese.
Glucoesfingolípidos, constituição, ocorrência e síntese, cerebrósidos e gangliósidos.
Ceras: definição e exemplos.
Terpenos: o isopentenilpirofosfato (IPP) e a sua reacção de polimerização. Estrutura
e classificação dos terpenos, exemplos notáveis.
Esteróides: origem no terpeno esqualeno, definição, colesterol, conformações. Ácidos
biliares. Vitamina D.

4
Esteróides: progesterona, hormonas sexuais, hormonas adrenocorticais.
Icosanóides: definições e estrutura, o ácido araquidónico, reacções catalisadas
pelas cicloxigenases e pelas lipoxigenases usando o oxigénio molecular e sua
inibição por fármacos.Prostanóides: prostaglandinas, prostaciclinas, tromboxanos e
seus efeitos. HPETE, HETE e leucotrienos, estrutura e efeitos.
Aminoácidos: fórmula geral, esterioisomeria, classificação por tipos. Captação do
azoto pelo glutamato, ciclo biológico do azoto e seus estados de oxidação. Reacções
de síntese biológica da ligação peptídica, função do tRNA e do ATP, características
da ligação amídica.

5
Proteínas: estrutura primária, liberdade conformacional de uma cadeia polipeptídica.
Estrutura secundária: hélice alfa e comformação beta (paralela e antiparalela),
estabilização por pontes de hidrogénio. Estrutura terciária: anfipatia da cadeia
polipeptídica e interacção com a água, interacções intra-cadeia, pontes
dissulfureto.

6
Potencial redox do meio, glutationa e pontes dissulfureto. Factores que interferem
com a conformação das proteínas: potencial redox, força iónica, pH, polaridade do
solvente, temperatura. Representação gráfica de proteínas e sua interpretação.
Domínios na estrutura terciária. Estrutura quaternária, interacções e dependencia
conformacional inter-subunidades. Principais tipos de proteínas biológicas e suas
funções.

7
Exemplos de proteínas estruturais com pouca variedade de resíduos de aminoácidos:
função, estrutura e organização supramolecular de colagénio (resíduos de prolina e
glicina), alfa-queratinas (resíduos de cisteína) e beta-queratinas (alanina e
glicina). Exemplos de péptidos hormonais: insulina, comparação da estrutura primária
e das funções de oxitocina e vasopressina. Exemplos de imunoglobulinas: IgG,
aspectos estruturais (domínios, estrutura quaternária) e função de reconhecimento
molecular.

8
Reconhecimento molecular: definição com base na extensão da associação
intermolecular (interacções fracas), complementaridade espacial e funcional.
Complementaridade induzida.
Ácidos nucleicos: definição de ribonucleótidos e desoxirribonucleótidos, reacção de
formação da ligação fosfodiéster.

9
Associação Watson-Crick por pontes de hidrogénio entre bases de nucleótidos,
empilhamento das bases em água (anfipatia de nucleótidos).
DNA: conformação em hélice dupla antiparalela, contribuição do efeito hidrofóbico;
histonas e cromossomas. Replicação do DNA: funcionamento da DNA polimerase, cadeia
matriz como suplemento de selectividade para a enzima.
RNA: tipos de RNA, sumário das contribuições de cada tipo para a síntese das proteínas.

10
mRNA: resumo do funcionamento da RNA polimerase. rRNA: estrutura autocomplementar do
rRNA, complexação com proteínas para a formação dos ribossomas. tRNA: conformação,
anti-codão. Aminoacil-tRNA sintetases: reacções, selectividade e definição do código
genético.

11
Síntese das proteínas: transcrição do DNA no ribossoma, função do mRNA e do tRNA.
Cinética química: definição de velocidade média e instantânea de reacções químicas.
Velocidade de reacções químicas: métodos para a medição experimental, definição de
equação de velocidade para mecanismo bimolecular. Distinção entre estequiometria e
ordem de reacção. Velocidade de reacções não elementares como a velocidade da
reacção mais lenta do mecanismo.

12
Cinética química: integração das funções de velocidade em ordem ao tempo para
reacções com mecanismo elementar; tempo de semi-transformação. Teoria de Arrhenius,
das colisões e do estado de transição para a constante de velocidade, interpretação
dos parâmetros. Relação entre as constantes de velocidade e a constante de
equilíbrio para reacções elementares.
Catálise: um novo mecanismo mais rápido para a reacção, independência da constante
de equilíbrio relativamente ao catalisador.

13
Catálise enzimática: catálise enzimática como um caso particular da catálise química
em meio homogéneo. Definição de complexo enzima-substrato. Importância da
estabilidade do complexo enzima substrato relativamente à estabilização do estado de
transição. Interacções no centro activo da enzima com os substratos. Estabilização
do estado de transição por via de dispersão de carga para resíduos da enzima e por
orientação óptima dos reagentes. Compensação da diminuição da entropia derivada da
formação do complexo enzima-substrato pelo aumento da entropia devida à libertação
de moléculas de água antes associadas aos grupos funcionais do centro activo.

14
Exemplos de mecanismos enzimáticos: quimotripsina, triosefosfato isomerase e lactato
desidrogenase.
Reconhecimento molecular no contexto das enzimas: o estado de transição como o ponto
máximo do reconhecimento molecular enzimático.
Graus de selectividade enzimática.
Modelo químico de Michaelis-Menten (MM). Equação cinética de MM: definição da
velocidade do mecanismo MM como k2[ES]. Desenvolvimento da equação de velocidade com
base na hipótese do estado estacionário para a concentração do complexo ES.
Definição de velocidade máxima. Interpretação da equação e sua linearização.
Interpretação das constantes k2 e Km. Significado da constante de especificidade,
k2/Km, relativamente ao limite de difusão, exemplos de constantes cinéticas para
várias enzimas.

15
Regulação do metabolismo: o papel central das enzimas, a selectividade das enzimas
definindo o metabolismo e o fenótipo celular. Enzimas reguladoras: regulação é
cinética e não termodinâmica, regulação de uma via reaccional por cooperatividade,
retro-inibição e retro-activação.
Modos de regulação. Regulação por inibição competitiva e não-competitiva com
cinética de MM (fumarase), equação de velocidade dependente da concentração de
inibidor. Regulação por enzimas alostéricas: cooperatividade derivada de estrutura
quaternária, sítios reguladores, cinética não-Michaelis-Menten (sigmoidal),
activadores e inibidores (ATCase e regulação da síntese de pirimidinas e purinas).

16
Regulação por associação entre enzimas e outras proteínas: alfa-lactalmubina como
reguladora da transformação entre galactosil transferase e lactose sintase.
Calmodulinas, uso do gradiente de Ca2+ como amplificador do sinal externo (químico
ou eléctrico), uso do ATP para repôr os níveis iniciais de cálcio, exemplo das
células musculares, associação às cinases, regulação por fosforilação. AMP-cíclico,
amplificação por uso directo do ATP, relação com a activação de cinases e activação
e inactivação por fosforilação (fosforilase e glicogénio sintase no fígado, lipases
nos adipócitos).

José Augusto Pereira"

Tiago Ramos

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Frequência+Exame de Química II

Caros colegas,

A 2ª frequência será toda do JAP e é praticamente de escolha múltipla, com uma ou outra de resposta curta. Quanto ao exame, será 50-50: Anake, com os exercícios habituais, e JAP, como já foi referido.

Saudações académicas,

Comissão de Medicina

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